
Minha garganta emite uns sons que jamais jurei poder fazer
E juro ser sinceros
A proximidade de tua sombra arrepia-me nos braços,
Nas pernas e seios
Tudo entra em frenesi
Quando você entra.
Não saia jamais.
Arranho a cama
Mordo teu corpo
Queria comê-lo vivo
E como... Eu como.
Peço, grito imploro por mais.
Descubro que sou um animal
E ser sua animal me deixa feliz
Mesmo quando machuca meu colo
Quando me puxa pelo cabelo.
Te comeria sim..
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