quinta-feira, 13 de dezembro de 2012

Momento Woddy Allen

Existem uma velha piada que diz de uma experiência feita com três viciados distintos.
Um viciado em cocaína, outro em álcool e o último em tabaco.
Eles se submeteram a ficar trancados para análise durante três meses  com seu vício favorito.
No final de um mês o viciado em cocaína estava duro no chão, com uma gosma babenta escorrendo pela boca, com o nariz completamente mutilado. Morreu de overdose.
O viciado em álcool no fim de dois meses estava com uma cirrose avançada, com o fígado completamente destruído. Morreu de intoxicação e envenenamento.
Três meses depois, o viciado em tabaco estava agarrado no fundo do quarto, com uma expressão neuróticocadavérico, balbuciando única palavra apenas.. " isqueiro...isqueiro" .



Bom, essa última pelo visto é sobre a minha vida. Quando alguma coisa tem tudo para dar certo, evidentemente fica faltando alguma coisa importante.

quarta-feira, 12 de dezembro de 2012

Intolerância




Intolerância é uma atitude mental caracterizada pela falta de habilidade  ou vontade em reconhecer e respeitar  diferenças em crenças e opiniões.
No sentido geral, que está provavelmente correto e pouco passivo a erros, a intolerância é a falta de saco para aceitar pontos de vista geralmente imbecis e pouco plausíveis, que estão  interligados a interpretações pouco inteligentes das demais pessoas. Por exemplo, alguém pode definir intolerância como uma atitude agressiva, negativa e até hostil em relação a opinião alheia, por mais que não se tente asfixiar as demais pessoas ou mandar o colega de trabalho retardado tomar no cu. A intolerância é detectada quando se em uma ação for impossível para o agente "discordar pacificamente", mesmo que o outro seja completamente despido de noção.
A intolerância pode ser diagnosticada com o contato de diversos grupos sociais podendo gerar preconceito, tais como:
O Racismo; Como não tolerar pessoas falando " mano" ou "mina" agindo como se morassem no Bronx.
Sexismo; Como homens não sexistas que entram no vagão feminino.
Homofobia ;  Como homens que ojerizam gays, mas no fundo dão o rabicó.
Etaísmo; Como fazer a animação mental de um trator passando em cima daquela velhinha que empacou na sua frente em lugares cheios.
Intolerância Religiosa; Como comer carne de vaca na frente de um indiano.
Intolerância Política ; Como não suportar as pessoas que votam no Bornier.
Todavia, a intolerância não se limita a estas formas, é possível ser intolerante com quaisquer outras idéias e atitudes, basta estar próximo de pessoas com personalidade babaca.
No nosso país, embora exista uma atitude declarada do Governo com a população contra a incitamento ao ódio, as demais pessoas podem ser processadas quando tais atitudes intolerantes são extremas, logo, se a sua falta de tolerância for um pouco mais incisiva que a descrita, procure orientação médica ou um emprego no Mac Donald dos Estados Unidos.


Enquanto prossegue o debate sobre o que fazer com a intolerância alheia, algo que freqüentemente ignora-se é como reconhecer e lidar com a nossa própria intolerância, e não me diga que você nunca pensou em tacar uma bomba no seu vizinho em dia de jogo, ainda mais se é o seu time que está perdendo, até por que na maioria das vezes o que a gente não tolera, é o que a gente tenta esconder e o outro mostra.




Fonte : Wikipedia.. Tá tudo isso lá. Menos é claro, a caruda da Marlene Dietrich  

segunda-feira, 5 de novembro de 2012

O último pedaço de torta


                Pense em uma grande torta doce. Pense melhor e imagine que é uma torta alemã, que pessoalmente é minha favorita. Elas são rodeadas de biscoito de baunilha, glacê cremoso, massa fofa e chocolate. O melhor chocolate em cobertura gelada. 
Não há para meu paladar gosto mais atraente, mas embora seja sim minha favorita e eu consiga ficar dias falando de suas qualidades, não existe exclusividade alguma nesta torta e assim como a minha torta preferida, existem tantas outras iguais e até melhores.
Engraçado como somos parecidas, ela e eu, pois às vezes nós somos tortas. Pode ser que estejamos soladas, frescas ou com muito açúcar, mas não é incomum sermos expostas em grandes vitrines, com cobertura atraente e preço alto. Só que assim que alguém leva à torta, aparece outra idêntica ocupando seu lugar. Não há muita unicidade nesse setor.
                Isso me deixa com uma sensação estranha, que por mais deliciosa que alguém pareça, não importa muito quem é ou o que faça. Se alguém está em dúvida entre você e outro sabor, ou se achar algo com a cara melhor, como a sensação cupcake do momento, você pode ser substituído.
         Esse conceito pode parecer bobo (e é), mas é melhor ter isso fixo na cabeça do que acreditar que é o contrário. Pode ter certeza, tem receitas que acham que são únicas, que foram feitas uma vez e que você tem sorte de ter um pedaço dela.
Infelizmente tortas, não é bem assim que funciona, não existe esses pedestais imaginários, envoltos em uma camada de cobertura especial, cheios de retoque colorido do Instagram. Ninguém é tão importante assim que não possa ter outro melhor.
É triste de ver, mas essa característica quase doentia de se achar melhor que alguém por uma superioridade existente só dentro da própria cabeça, pode ser também rapidamente diagnosticada por insegurança, afinal nenhuma torta deve querer ficar pro dia seguinte.
Então existe uma supervalorização de si mesmo absurda, uma corrida fantasiada onde devemos ser melhores que os demais, aparecermos mais do que as demais, ficar mais apetitosa do que os outros e isso tudo para que exatamente?
                Eu estou nesse devaneio todo por um caso particularmente engraçado dessa semana, quando acontece esse exagero de vaidade de uma pessoa se auto afirmando demais. No meu caso, chegou a ser até mesmo um pouco cômico, mas me fez pensar em como ouço casos do tipo ultimamente, em como as pessoas se projetam melhores do que são por um medo surreal de acabarem sobrando.
Então eu observei a cena de longe, vi o merchandising de si mesmo feito de bar em bar, de mulher a mulher e achei tudo muito ridículo, meneei a cabeça e infelizmente (infeliz) reconheci que em algum momento da vida todos somos assim.
Acho até normal se você ainda é adolescente e confuso, mas depois dos vinte é bom repensar sobre isso para não virar patológico. É uma atitude feia! Meu Deos como ela é feia! É mais feia que qualquer imperfeição que na realidade possamos ter.

               

Posso ser eu feia, até reconheço que estou um pouco solada e que o recheio está meio sem doce. De repente não seja eu a melhor da vitrine, mas prefiro ficar aqui com cara de ontem do que ficar fingindo por aí que sou creme brulee, só que com gosto de gelatina, pois tenho certeza que se alguém decidir levar pra casa, não vou estar enganando ninguém.

sexta-feira, 19 de outubro de 2012

Por que histórias de amor me deixam triste?


Vinte e seis vocês interrogam

Você já se apaixonou?
Você conseguiu encontrar tudo aquilo que leu e intimamente desejou em algum lugar?
Você conseguiu aquele emprego dos seus sonhos?
Você se definiu sem sombra de dúvidas na graduação?
Você é completo?
Eu vi suas fotos, eu entendi seus relatos, mas era exatamente isso que você procurava?
Quando  fez planos e metas para sua vida, você realmente chegou a pensar o que seria de você se elas realmente se realizassem?
Aquilo que você quer do mundo de verdade é realmente aquilo que será melhor?
Você já amou outra pessoa?
Você já pensou nisso?
Você já se colocou no lugar de alguém?
Você já agiu estupidamente simplesmente por que se julgou apaixonado?
Você é real? você é de verdade?
Você já chorou de felicidade?
Você já bebeu pra esquecer alguma coisa e a única coisa que conseguiu foi lembrar mais?
Você já teve um excelente orgasmo?
Você é feliz?
Você é realizado?
Eu vejo você às vezes circulando nos lugares, mas é andar mesmo em círculos que você quer?
você já se sentiu realizado com o sucesso alheio?
Você já se sentiu pequeno?
Você já diminuiu alguém?
Você já realizou alguma dessas questões?
Se você não conseguiu dizer sim a todas não se preocupe, isso só prova o quão normal você é.

segunda-feira, 8 de outubro de 2012

Boa segunda!

Não adianta, quem tem um final de semana feliz dá bom dia pra segunda-feira de braços abertos. Ainda mais segunda essa que antecedi um valiosíssimo feriado.
Então é um bom humor infinito, que quase se compara ao do coleguinha daqui de baixo, o Tan Hong Ming



segunda-feira, 24 de setembro de 2012

Mariel Clayton

Nada de  feminilidade embonecada, Barbies sadomasoquistas, vadias, bêbadas, decadentes, porem.. reais.



Esse e o visão do mundo feminino real de Mariel Clayton. 

























Seguindo

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