sexta-feira, 23 de abril de 2010

Você por acaso


Queria você tão diferente
Queria lembrar de ter você
Não pude permitir isso a meu próprio corpo
Você ao som de sade
Na rede
Fumando na varanda
E você
Nem fuma
Queria saber como tua vida e levada
E queria participar
Da tua beleza
Da tua pureza
Uma saudade que sinto
Quando esses dias
Penso em você
Eu espero
Teu destino
Mas longe assim um do outro
Eu bebendo teu ciúme
O quê houve na quarta de cinza
Me conte
Mais tarde
Me explica que veneno fez
Por quê me mantém assim

Mal


O vento sopra uma cortina invsível que vira cinzas ao farvalhar do dia
Teu rosto se apodera da minha visão me negando os benefícios sãos
Penso em vc antes de dormir
E agora no primeiro indício de ausência de sono
O cômodo de prosta torpe e o jornal
Que se estira ao meu pé revela a sujeira da irrealidade dos contos de paixões eróticas das paredes dos apartamentos ao lado.
Eu não acrdito em mim
O descontrole a minha realidade e a proximidade do seu corpo que se torna quente ao contato do meu
O chão se apodrece aos meus pés em caminhar corrente, de repente.
Tudo vem a tona na completa abstenção de ar,
O que mal bebi,mal comi
Mal amei.

Seguindo

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