domingo, 21 de junho de 2009

Cara Limpa


Cheia do clichê barato

Estupefata e transbordando farpas de promiscuidade

O quê me custa deixar as astes se apoderarem de mim

Sim!

Uma única vez

E todos os truques que bolei

Todas as imagens que projetei

Todas as sujeiras que fiz

De cara limpa

Para ater-me a uma infame realidade

De que posso me transformar numa extinção

E percorrer aos passos tudo que representa você

E não me arrepender.

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