
Um poema chulo riscado na mesa de um bar.
Que alguém me dizia que dias são apenas cálculos na nossa cabeça
Aonde mesmo que deixei meus óculos?
Quando era um menino, e ainda me sinto, mesmo com os cálculos errados.
Via mágica e achava que o que não era magia
Era irreal
E foi assim que você me apareceu
Irreal demais como contos de menino para dormir
Um copo, uma nuvem, um fio de cabelo.
A primeira vista tudo deriva a desgraça
Até os garotos que hoje escrevem na minha porta
Termino meu quente, não aceno a quem me estende a mão.
Apenas corrijo tua bondade sã,
Ponho os pés no chão.
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