
Trilhos engarrafados de benzina
Coxas quentes rodopiando de lados a outros
Tudo que falamos em línguas parece poesia
O Gosto do seu suor primata!
Não há nada que eu possa te oferecer que já não foi oferecido
Chegará o inverno murcho e impessoal
E já me esquecerei do esvoaçar dos seus olhos comprimidos
Sua dissimulação ao penetrar!
Não acredite! Tudo é sempre uma gravação
A turma já se dissipou no calor dos pólos do Acre
SUA TURMA!
Eles abalaram Bangu de todos os ventos por todos os lados
Inventaram novas marchinhas de carnaval fluminense!
Viraram confetes jogados pelo ar!
Conversaram, ferveram e jogaram seus búzios
Não queira saber o quê deu...
It’s a Long Way
Só nos sobra o cotidiano juvenil que deveria ser enlouquecedor
Mas não temos drogas mais fortes!
Sobra as festinhas, cervejas em copos de plástico biodisel
Beijo a três
Sexo com meninas
Fotografias espalhadas a chão de ópio
Contos
Cantos
Ianomâmis na Floresta!
Um blábláblá de uma turma que não é minha
Mas pertenço de um jeito ou outro
E uma sensação que falta alguma coisa
Só não sei o que é
Então me aconchego em travessuras e gostosuras
O Gosto de boca me lembra morfina
E caiu em orgias imaginárias!
Deparamos-nos com gargalhadas enlouquecedoras na hora do jantar
Quem comeu? Eu comi você, ela e eles...
Falta mesmo algo?
“Alguma coisa em nossa transa é quase luz forte demais”
(Isso se refere à trupi de coxas duras)
Tô lendo Eu mesma... Enlouqueço em breve!
Não durmo há anos e a cada noite converso com um personagem diferente
Aproxima-se a hora do baque!
Alguém dê o sinal, por favor...
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