
O sabão brincando de bolha no seu corpo, e descubro aonde acho tua parte secreta, a provocante dos seus sentidos
Guardo
Me instiga, me procura, me invade
Acha minha fúria desvairada à procura de tuas mãos,
Sinto teu corpo posto ao meu, em peso, em rapidez, em pressa desapressada
Olha-me nos olhos.. descobre-me
Um rompante grosseiramente manso, invadido por teu corpo ao meu,
Arrastados por ondas de calor incontroláveis deixando a natureza fazer música dentro de nós
Como acordes surdos, unicamente enviados para desejos.
Meu gosto se mistura no seu ao beijo, tua voz provoca-me o corpo me embriagando de vontades
Para..não..peço
Tudo se torna instinto, tudo se torna irracional, suas mãos adentram rápido beija-me os seios, arrepia-me, sinto-o no colo, derramo-me.
Brinca em minhas coxas, dança aos meus quadris e volta
Mata sua fome dos meus seios e me vejo pedindo, implorando
E fazer amor vira loucura, meu corpo fazendo música e te guardo lindo assim, em bolhas de sabão flutuantes pelo quarto
Ao ritmo se descompassa ao momento ápice de frenesi
Meu corpo se estende em oferenda ao teu caos,
Te sinto frénetico e doce esperando meu momento certo que se estala em segundos, me beija a boca entre aberta e seca, seu suor se mistura ao meu e vejo-nos, claramente Um,
E mais, mais e mais..explosão, completa
Tua bolha estoura, vivo, humano
Para finalmente repousar, um pousar.
Guardo
Me instiga, me procura, me invade
Acha minha fúria desvairada à procura de tuas mãos,
Sinto teu corpo posto ao meu, em peso, em rapidez, em pressa desapressada
Olha-me nos olhos.. descobre-me
Um rompante grosseiramente manso, invadido por teu corpo ao meu,
Arrastados por ondas de calor incontroláveis deixando a natureza fazer música dentro de nós
Como acordes surdos, unicamente enviados para desejos.
Meu gosto se mistura no seu ao beijo, tua voz provoca-me o corpo me embriagando de vontades
Para..não..peço
Tudo se torna instinto, tudo se torna irracional, suas mãos adentram rápido beija-me os seios, arrepia-me, sinto-o no colo, derramo-me.
Brinca em minhas coxas, dança aos meus quadris e volta
Mata sua fome dos meus seios e me vejo pedindo, implorando
E fazer amor vira loucura, meu corpo fazendo música e te guardo lindo assim, em bolhas de sabão flutuantes pelo quarto
Ao ritmo se descompassa ao momento ápice de frenesi
Meu corpo se estende em oferenda ao teu caos,
Te sinto frénetico e doce esperando meu momento certo que se estala em segundos, me beija a boca entre aberta e seca, seu suor se mistura ao meu e vejo-nos, claramente Um,
E mais, mais e mais..explosão, completa
Tua bolha estoura, vivo, humano
Para finalmente repousar, um pousar.
lindo, lindo, lindo, lindo...
ResponderExcluirO caos nunca morreu!
Vc é docemente bárbara
ResponderExcluirQueria ouvir sua voz recitando-os
...
vou apertar um baseado.
ResponderExcluirachei esse poema uma mistura romantica de vinicius de moraes,com a pitada apimentada de nelson rodrigues,a perversão de allen ginesberg,nossa amanda quando li o outro poema ja achei que fez uma coisa muito dificil,nesse então,vc juntou estilo de diferentes escritores i fez um belo i enigmatico poema,desse jeito seu livro vai sair antes do meu,i olha que planejo o meu a anos,rsrs.
ResponderExcluirass: victor roxo
Caralho, que foda!
ResponderExcluirDesculpe o termo, mas é o tipo de poesia que te faz sentir, vibrar.. ADOREI!
Nossa fiquei extasiada, mt lindo!!!
ResponderExcluirParabens!!!
fantástico! não sabia da magnitude do seu talento!
ResponderExcluirintenso demais!
maravilhoso!