
O texto pareceu um borrão distante
Algo me impediu de ler
Será que era eu?
Eu não conseguia entender a matemática natural que paivou pela minha cabeça
Tú véns..
Tudo que eu ousava temer.
Lembro das vezes que te vi passeando pelo Rio-Centro
E nunca graças, a minha graça não era você
Agora era,
Meu prazo de lambidas ao fim,
A empulheta rodopiou com as borboletas do meu estômago
Que lugar escolheria
Que luta abraçaria
Me abraçaria?
Um misto de pânico, ausência e nada,..
Afinal me animo..será bom te ver.
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