domingo, 28 de março de 2010


Era disparidade
Tudo doía
Doía de tanto rir
Era arremessados por todos os lados
Era adrenalina
Tive vontade de ir
O suor me escorria a face
Me lambia a pele
E eu só sorria
O som era alucinante,
Eu gritava, mais que o microfone
Não me ouvia,
Não me via
Eu O via
A língua
o Sal suor
A boca
O beijo infinito que dura uma música,
só! só? só, e só.
Eu ia,
Mas nunca ia

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